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10/23/2007

Santa Iria IV – Curiosidades sobre a sua vida


Amigos como já reparam a feira de Santa Iria já começou á alguns dias… e os nossos cavaleiros templários (cantantes) já actuaram e deram a sua bênção a mais uma festa thomarense.

Como também já repararam que não publicamos a lenda que envolve tão misteriosamente este enorme figura. Este facto foi com a intenção de cada um dos leitores a procurarem… pois á imensos (mais de 60 livros), (tendo em conta que viveu no Sec. VII), que relatam episódios da sua vida e como devem compreender “ em cada conto acrescenta-se um conto” não é por acaso o uso desta expressão popular.

Assim sendo queremos abordar neste post algumas curiosidade sobre a vida da Santa para que consigamos perceber melhor o percurso de vida da nossa padroeira.

*Um ponto pouco relevante mas interessante é o facto de nenhum autor chegar a uma opinião mutua, na questão do assassínio, pois uns contam que teria sido apunhalada pelas costas outros contam que teria sido morta com uma espada, outros que foi degolada… Só me apercebi desta disparidade quando a uns anos tive conservação e restauro de materiais petreos no qual tivemos contacto com uma Santa Iria com cerca de 1 metro de altura em pedra, do sec. XVI, que tinham uma pequena cavidade nas costas na zona do peito…

*Outro mistério reside no desconhecimento da naturalidade da Eyria…

*Também é interessante o facto de vários autores não saberem donde as tias de Santa Iria (Casta e Júlia) eram Monjas e há que diga que era no mosteiro beneditino de Santa Maria do Olival outros contam que seria entre este e o Convento de Santa Iria…

*Uma das maiores curiosidades é o facto de considerarem uma Santa milagrosa, pois no momento do seu martírio, foi deitado ao rio, viajando ao sabor das correntes, até á vila de Santarém onde no rio apareceu um sepulcro em mármore…

É de todo o interesse também referir que a Santa Iria foi usada como escudo desde a fundação da Vila, que foi espalhado não só pelos besteiros e pionagem, como depois ao lado dos templários e da ordem de Cristo defendiam as suas terras…

Continua…

20 comentários:

Anónimo disse...

Isso é uma lenda falsa.Foi copiada da Historia de Camellote,em Inglaterra.
É do tempo do rei Artur.

The Templars

Anónimo disse...

Quem sabe.. até pode ter sido..
mas eu cá penso (pelas minhas pesquisas) que a lenda foi inventada pelos templarios ou pelos cumunistas!!!

Anónimo disse...

Acho que foi os bifes,sim sim

Anónimo disse...

Toda a lenda tem um fundo de verdade!!! Nesta qual será??

Anónimo disse...

Então mas a lenda é forçosamente falsa por ser do tempo do Rei Artur????? E porque não o contrário, ié, ser esta lenda a original e, alegadamente, copiada? Uma lenda é isso mesmo, lenda, logo, tem o valor que tem. Quanto ao Rei Artur...já agora, também será lenda não? Por acaso não é, existiu de facto, mas não exactamente como a "lenda" o retrata. Não deixa, no entanto, de ter existido.

Maria da Fonte (de Boliqueime)

Anónimo disse...

Todas as lendas tem um fundo de verdade.

ZÉ do pipo

Anónimo disse...

Gostava de perguntar se alguem conhece algum milagre desta santa?
Gostava de saber porque é que esta santa é mais venerada em Espanha do que em portugal.

Profio

Anónimo disse...

"Dama do lago"já viram em algum lugar esta lenda.

The Templars

Anónimo disse...

Meus amigos Artur,dama do lago,Iria Portuguesa,Iria Galega,são tudo lendas Celtas e como os Celtas estiveram em Portugal é normal estas Histórias.

Carlos

Anónimo disse...

Eu sei onde está o tesouro Templário!
Vou dar uma pista 1973.

Até breve.

Anónimo disse...

Aqui vai outra pista,

Jó 38,8-11

Saurium disse...

PARABÉNS PELO BLOG!

Gostaria que o autor do blogue me enviasse a origem desses dados sobre o Castelo de Soure?

Falará mais sobre o assunto,não?

Foi muito curioso, Parabéns!

Sourenses@aeiou.pt

Anónimo disse...

Há algum tempo atrás, registámos uma intervenção neste blog, chamando a atenção para a coincidência das aparições de Fátima se terem dado no sítio da Cova da Iria e existir em Tomar uma lenda que evoca santa do mesmo nome. Para nós esta coincidência não é casual. Embora tenhamos hesitado adiantar mais alguma coisa, resolvemos, apesar de tudo, fornecer mais alguns dados adicionais. Não porque queiramos esconder seja o que for, embora nem tudo deva ser dito, mas porque podemos estar errados. Somos suficientemente humildes para reconhecer que, efectivamente, pouco ou nada sabemos. Seja como for, não quis deixar de partilhar convosco estas simples considerações. Talvez possam servir de alguma coisa para alguém. Fica ao cuidado dos leitores, ajuizar da legitimidade da mesmas.
Assim, na lenda de Santa Iria, há um pormenor curioso que é o da deslocação, rio abaixo, até Santarém, do corpo da mártir depois de morta. O cadáver precorre assim uma faixa de terras entre Tomar e Santarém. Trata-se de algo invulgar, não vos parece?
No entanto, Fulcanelli na sua obra “As Mansões Filosofais”, ao dissertar sobre o Dilúvio e o chamado Fim do Mundo, no apêndice final “Paradoxo do Progresso Ilimitado das Ciências”, refere:
“...Apesar da sua aparente universalidade, apesar da terrificante e longa agitação dos elementos desencadeados, estamos seguros de que a imensa catástrofe não agirá igualmente por todo o lado, em tudo, nem sobre toda a extensão dos continentes e dos mares. Certas regiões previlegiadas, verdadeiras arcas rochosas, abrigarão os homens que ali se refugiarem.[...] O povo eleito esperará que se faça a paz, que, dispersas as últimas núvens ao sopro da idade do ouro, a magia polícroma do duplo ARCO-IRÍS lhe descubra o fulgor de novos céus e o encanto duma nova terra...” .
E mais à frente, adianta: “...em cada revolução cíclica, só existir uma estreita cintura que é respeitada e que permanece habitável, nas suas partes terrestres. No entanto, voltamos a insistir: a zona de salvação e de misericórdia ora se encontra no hemisfério boreal, no começo dum ciclo, ora se encontra no hemisfério austral, no começo do ciclo seguinte.”
Por conseguinte, como agora se compreende, uma parte da faixa de terras de que Fulcanelli fala, é, para nós, a zona entre Tomar e Santarém. Talvez seja essa, também, a razão para os templários a terem preferido...Quem sabe?!
A mensagem de Fátima, não o podemos negar, tem um sentido escatológico bem evidente. A sua ligação ao chamado Fim dos Tempos e ao fim do Papado, que não é o fim do Cristianismo, é deveras evidente. Não só pelo conteúdo dos seus três segredos, como também, pela data em que ocorrem as aparições. Portanto, não será de estranhar que a hierofania, nos seus mais ínfimos pormenores, forneça pistas para aqueles que as saibam interpretar.
Por fim, aos que acharam mínimamente interessante o que foi dito, recomendamos a abordagem mais pormenorizada da questão do arco-íris, símbolo verdadeiramente fecundo.
‘Valete, Fratres.’

Anónimo disse...

SEE:
http://www.bibliotecapleyades.net/sumer_anunnaki/reptiles/reptiles29.htm

Good work!
Alfred Numsa (UK)

Anónimo disse...

Alguém me pode dizer qual é a Ilha que outrora teve o nome de Santa Iria (ou Eira)?

Tal como vem descrito no Testamento do Infante Dom Henrique (de 13 de Outubro de 1460, publicado em 1980 pela Universidade dos Açores - ARQUIVO DOS AÇORES

«Item estabeleci e ordenei a principal igreja de santa Maria da Ilha da Madeira, e des hi em diante as outras que se hi ordenarom.
Item estabeleci a igraja da ilha do Porto santo e da Ilha Deserta.
Item ordenei e estabeleci a igreja de são Luis, na ilha de são Luis, e a igreja de são Diniz na Ilha de são Diniz: e a igreja de são Jorge na ilha de são Jorge; e a igreja de são Thomaz na Ilha de são thomaz: e a igreja de santa Eiria na ilha de santa Eiria.
Item ordenei e estabeleci a igreja de Jesu christo na ilha de Jesu christo: e outra igreja na ilha graciosa.
Item ordenei e estabeleci a igreja de são Miguel na ilha de são Miguel: e a igreja de santa Maria na ilha de santa Maria.»

FM

Anónimo disse...

Assim é que é...

http://www.bibliotecapleyades.net
/sumer_anunnaki/reptiles
/reptiles.htm

Anónimo disse...

http://www.bibliotecapleyades.net
/sumer_anunnaki/reptiles
/reptiles29.htm

Anónimo disse...

A ilha de Santa Iria seria, no tempo do Infante, a ilha do Corvo. Vide www.instituto-camoes.pt/cvc/bdc/pensamento/030/bb030.pdf

Anónimo disse...

Depois da gripe o blog vai voltar em força.

Saudações fraternas

JOÃO

Anónimo disse...

Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;
Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?
Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?