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8/11/2011

CRUZ TEMPLÁRIA DA SÉ PATRIARCAL DE LISBOA E DA IGREJA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS EM TOMAR

excertos do artigo “A Marca de Gualdim Pais
subtítulo “Pedras que falam duas Línguas”

(…) Não sendo possível concluir se Gualdim Pais era uma presença assídua, podemos verificar – como já demonstrámos no quinto capítulo – no "corpus medieval", que descreve os milagres atribuídos a São Vicente, ter este presenciado e intervido num dos episódios miraculosos ocorridos na Sé Patriarcal de Lisboa, tendo deixado uma marca da sua passagem por este local. Referimo-nos precisamente à marca a que alude o título deste nosso artigo: uma cruz da sua Ordem gravada na torre sul virada a nascente. A mesma torre onde se encontra a cruz que Santo António inscreveu na pedra para afugentar o demónio que o perseguia. (…)

Cruz da Ordem do Templo na Torre sul da Sé Patriarcal
de Lisboa atribuída a Gualdim Pais

(…) esteve durante séculos escondida conforme se comprova pelas antigas gravuras do local e pela foto que dá testemunho da sua (re)descoberta, encontrando-se a explicação para a sua localização nos restantes elementos que se descobriram junto a esta cruz templária, assim como um sentido provável para a sua existência (…)

gravuras e fotos apenas a publicar no artigo

(…) as cruzes templárias que encontramos na igreja de Santa Maria do Olival em Tomar limitam-se a inscrições em lápides sepulcrais, todavia, tal não corresponde à verdade. Também em Santa Maria encontramos semelhante cruz e tal como na Sé Patriarcal de Lisboa, não está inscrita em túmulo algum mas sim numa importante parede da dita igreja. É possível nesta cruz verificar o ponto onde se assentou o compasso para a sua construção, demonstrando tanto como na cruz da Sé que estas simples cruzes não eram feitas por decalque ou sem qualquer tipo de rigor, e se hoje tal não se evidência, é devido ao desgaste das eras que ocorreram até aos dias de hoje. (…)

Cruz da Ordem do Templo inscrita na Igreja de Santa Maria dos Olivais
A única cruz templária desta igreja que não é de um túmulo

(…) Não temos dúvidas do valor desta, no entanto, a pedra logo abaixo, como que a suportá-la, e que inspirou o título deste capítulo, é sem dúvida de importância maior (…)
gravuras e fotos apenas a publicar no artigo

Nota: Texto sem revisão

1 comentário:

RUI GONÇALVES disse...

Sinceramente estou já com algumas dúvidas se não existem outras cruzes templárias que não sejam somente inscritas em túmulos. Estou em crer que não mas fica aqui a dúvida. É de bastante importância esta cruz estar numa das paredes, visto poder levantar algumas questões interessantes.